O Tribunal da Relação do Porto manteve a condenação do arguido pela prática de 12 crimes de tráfico de pessoas, mas baixou para 10 a pena de 12 anos a que havia sido condenado em primeira instância.
Antigos dirigentes do IPO do Porto e do hospital do Algarve criaram um esquema fraudulento que consistia em "celebrar um acordo de cedência" entre as duas entidades, lesando-as em quase 100 mil euros.